Kishimoto curiosamente possui o mesmo nome que Kurono (Kei é um nome unissex no Japão) e é uma das personagens mais odiadas da série por ser muito sonsa ou se fazer de sonsa. Na vida pessoal ela é a típica CDF que se sente pressionada a alcançar o mesmo sucesso da irmã mais velha. Isso levou Kei a cortar os próprios pulsos em uma tentativa de suicídio, fato que fez Gantz a transferir no mesmo instante para o apartamento. Lá ela foi quase estuprada por um membro da Yakuza, mas Katou não permitiu que isso acontecesse, ganhando a simpatia e o coração da moça. Após sobreviver à primeira missão e voltar para casa, Kei descobre que seu corpo original ainda está vivo no hospital e isso a leva a fugir de casa. Por sorte ela havia ficado com a agenda de Kurono e lá tinha o endereço dele. Sob o pretexto de devolver a agenda ela vai até lá e acaba pedindo para morar com ele. Kurono, que sentiu uma atração por ela desde o primeiro momento aceita na hora, já pensando em tirar proveito da situação. Porém, ele nunca chega ao seu objetivo pois Kishimoto gosta de Masaru Katou. A princípio Katou não parece retribuir esse sentimento, mas com o tempo ele também passa a gostar dela. Em missão, Kishimoto não é lá de grande ajuda, a menos que seja para salvar o Katou, aí ela é capaz de dar a vida por ele.
No anime os traços dela estão bem fieis ao mangá e na versão dublada ela parece até mais esperta (podendo ser interpretada como uma perfeita manipuladora). Kurono a deseja e pensa em sexo com ela na maior parte do tempo, mas não parece ser um sentimento mais profundo.
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